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Artista 

     Vicente Vilar 

    Filho de artista plástico e galerista tem 18 anos, estudante de artes visuais na Parsons em Nova Iorque, tráz ao evento um conjunto de obras que atendem a narrativa " relações intra e inter pessoais" . Os materiais usados nas peças em destaque a linha, é explorada em diferentes abordagens, com intuito de manifestar as relações humanas e sentimentos: a perda, a ausência e a nostalgia. 

Caio Moretzsohn

Estudante musica da UFES, 18 anos, suas obras são figurativas, pintadas nos estilos: pós impressionismo e realismo fantástico, seus modelos vivos são parentes e amigos, seu suporte são materiais descartados encontrados na rua.   

Yvana Belchior  

   Formada em Artes Plásticas pela Universidade Federal do Espírito Santo, na pintura descobriu seu diálogo com a arte: “Foi no processo pictórico que dei início ao entendimento do meu processo artístico. A pintura me permitiu experimentar os vários outros processos da arte sem preconceito. A partir dela entendi que sou multi, sou pluri, sou artista.”

 Apesar da possibilidade de plurais expressões que a arte proporciona, a pintura ainda é seu maior espaço expressivo: “Dialogo com o pictórico através da generosidade que o suporte me proporciona. Me suporta, suporta a matéria, suporta o não ser visto (na maioria das vezes). É esse diálogo que busco com o gesto expresso sobre a lona que por vezes é interrompido por gestos rígidos que buscam a superfície no desejo de revelar as potências anteriores, conjugando-as ao resultado final”.

Geanna Abreu

didico

Tania Calazans 

Graduada em Artes Plásticas na UFES em 1999, desde 1987 já participava de salões de artes e coletivas no estado, para o evento preparou a serie "Haters", composta por objetos pinturas e desenhos. Em formato médio as peças apresentadas já vem sendo trabalhadas a alguns anos. Desde os tempos de estudantes faz desenhos de bichos imaginários e lúdicos  

Chico Martins 

Ana Gonçalves 

Adriano Carrareto 

Encontra na natureza elementos que o inspiram na criação e no fazer artísticos. Dessa forma, encontrei na cigarra, curiosidades e elementos característicos que me motivaram em dois trabalhos. O primeiro, utilizando sua forma e ressignificando seus contornos, criei uma série de desenhos que dei o nome de "Garatujas", que por definição significa: letra ruim, disforme, pouco ou nada inteligível, desenho tosco, malfeito. O segundo, num desdobramento do primeiro, criei objetos entitulados "Caixa de som" fazendo uma referência a própria cigarra, inseto que produz um som alto e estridente. Tais objetos foram confeccionados e recobertos por fragmentos de madeira em vários níveis, numa alusão aos gráficos de equalização sonora, que também assumem um aspecto de territórios onde dentro desses está fixada a casca deixada por esse inseto após completar sua metamorfose.Assim, tenho um dueto entre presença e ausência.
A cigarra e seu som estão materialmente ausentes porém marcam presença com seu exoesqueleto um dia habitado por um corpo que produzia som, compondo assim a narrativa poética desse trabalho.

Anita Ramalhete

 

Heloisa Cardoso

 Nasceu em Brasília, em 1991, mas logo mudou-se com a família para Vila Velha, onde reside desde então.

Iniciou o curso de Artes Plásticas em 2010 e o finalizou em 2016.

Após conhecer todas as técnicas artísticas oferecidas no curso, foi com a assemblage que conseguiu expressar-se de forma mais honesta. O trabalho desenvolvido na época foi tema de seu Trabalho de Conclusão de Curso.

A assemblage tem sido a forma adotada para a elaboração de todos os seus trabalhos, por ser essencialmente a fusão de duas técnicas: colagem e assemblage, que permite o uso de volumes e a junção de variados objetos resgatados e colecionados de forma sistemática pela artista. Estes objetos encontrados são muitas vezes dispostos sobre um fundo de postais, antigas cartas geográficas ou páginas de jornais.

Inspirada principalmente pelos trabalhos de duas mulheres: Thais Helt e Betye Saar, Heloisa combina muitos objetos que remetem ao universo feminino, se utilizando do hábito de manter souvenires, como tecidos, espelhos, louças, porta-retratos, cartas antigas. Heloisa se apropria desses objetos com a intenção de refletir suas próprias memórias e revelar de forma sutil suas experiências.

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